PT-BR
  • Show de música

A ERA DOS FESTIVAIS – 10/08/25

10 de agosto de 2025

18:00

Entradas / Ingressos

Confira aqui

Organizado por Opinião Produtora

Compartilhe:
Adicione à agenda:
Atualizado em 15/07/2025

Sobre o evento

No dia 10 de agosto, o Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, será palco de uma verdadeira viagem no tempo com o espetáculo A Era dos Festivais. Com direção artística do maestro Tiago Flores, curadoria e direção geral de Leo Henkin e Jader Cardoso, a apresentação relembra o período entre 1965 e 1972 — os anos de ouro dos festivais de música popular brasileira.

Inspirado no livro de Zuza Homem de Mello, o show combina música, história e emoção. No palco, o professor Flávio Azevedo costura a narrativa entre canções interpretadas por grandes nomes da cena musical: Serginho Moah, Gelson Oliveira, Ernesto Fagundes, Nina Nicolaiewsky, Andréa Cavalheiro, Marcelo Delacroix, Jader Cardoso, Alex Alano, Izmália, Rodrigo Fischman, Rê Adegas e Tonho Crocco.

As canções serão executadas pela Orquestra de Câmara da ULBRA, trazendo arranjos originais ou pequenas adaptações que respeitam a essência das composições marcantes da época. O resultado é uma imersão musical e histórica, com duração de 1h50min e

classificação livre, ideal para todas as gerações.

“Queremos proporcionar ao público uma experiência sensorial e afetiva, um mergulho no que foi aquele período incrível do surgimento de novas vertentes da música popular brasileira , em meio às transformações culturais do Brasil e do mundo“, explica Leo Henkin.

No repertório do show, músicas como Arrastão, primeiro lugar no I Festival da Excelsior em 1965, ganha nova vida na interpretação poderosa de Andréa Cavalheiro, resgatando o início arrebatador da era dos festivais. A Banda, vencedora do II Festival da Record em 1966, é apresentada por Marcelo Delacroix e Nina Nicolaiewsky, em uma releitura sensível e nostálgica desse clássico de Chico Buarque. Disparada, que dividiu o primeiro lugar com “A Banda” no mesmo festival, emociona na voz marcante de Ernesto Fagundes, exaltando a força do sertão, uma crítica social na figura do boiadeiro.Pra não dizer que não falei de flores, segundo lugar no III FIC de 1968, é interpretada por Jader Cardoso, relembrando com coragem a canção que virou símbolo da resistência. BR-3, música vencedora do V FIC em 1970, chega com força e emoção na interpretação de Serginho Moah, traduzindo o Brasil urbano e moderno e as novas vertentes da música negra  daquele momento.  Ao todo, são 12 intérpretes e 19 canções. O setlist é uma verdadeira viagem na história através da música brasileira. 

Não perca! Um espetáculo cantado e contado.

Serviço – Espetáculo A Era dos Festivais

Data: Dia 10 de agosto de 2025 (domingo, Dia dos Pais)
Local: Auditório Araújo Vianna – Porto Alegre/RS

Horário: 18h 

Classificação: Livre
Duração: 1h50

Ingressos pelo Sympla: bileto.sympla.com.br/event/106655/d/319831

Realização: Opinião Produtora

Acompanhe as redes sociais:

Instagram – https://www.instagram.com/aeradosfestivais

Tiktok – https://www.tiktok.com/@aeradosfestivais?_t=ZM-8xGFJq9Zknt&_r=1

Facebook Fanpage – https://www.facebook.com/profile.php?id=61577596553881

YouTube – https://www.youtube.com/@AEradosFestivais

Repertório completo:

1- “Arrastão”, primeiro lugar no I Festival da Excelsior em 1965, ganha nova vida na

interpretação poderosa de Andréa Cavalheiro, resgatando o início arrebatador da era dos

festivais.

2- “A Banda” , vencedora do II Festival da Record em 1966, é apresentada por Marcelo

Delacroix e Nina Nicolaiewsky, em uma releitura sensível e nostálgica desse clássico de

Chico Buarque.

3- “Disparada” (interpretada à época por Jair Rodrigues), que dividiu o primeiro lugar com “A Banda” no mesmo festival, emociona na voz marcante de Ernesto Fagundes, exaltando a força do sertão e a busca por dignidade, na figura do peão boiadeiro.

4- “Travessia” (Milton Nascimento), que conquistou o segundo lugar no II FIC em 1967, retorna com toda sua beleza no timbre potente e único de Gelson Oliveira, homenageando a estreia de Milton Nascimento nos festivais.

5- “Alegria, Alegria” (Caetano Veloso), quarto lugar no III Festival da Record em 1967, representa o marco tropicalista e chega ao palco na voz vibrante de Alex Alano.

6- “Roda viva” (Chico Buarque), terceiro lugar no mesmo festival, é cantada com maestria por Marcelo Delacroix, reforçando a crítica e a poesia do genial compositor.

7- “Domingo no parque” (Gilberto Gil), segundo lugar no III Festival da Record de 1967, resgata os ares tropicalistas com a interpretação contundente de Gelson Oliveira.

8- “Ponteio” (música de Edu Lobo) grande campeã do III Festival da Record em 1967, é interpretada com vigor  e intensidade  por Andréa Cavalheiro e Jader Cardoso, celebrando o encontro entre o regional e o moderno.

9- “2001” (Os mutantes), quarto lugar no IV Festival da Record em 1968, é revivida com frescor e originalidade por Izmália, em uma viagem musical psicodélica e ousada.

10- “Divino, maravilhoso” (defendida por Gal Costa), terceiro lugar no mesmo festival, ecoa com intensidade na voz de Renata Adegas, revelando o tom provocador e urgente da canção.

11- “Andança” (defendida à época por Beth Carvalho), terceiro lugar no III FIC em 1968, encanta novamente nas vozes de Renata Adegas e Jader Cardoso, em uma versão doce e envolvente desse hino romântico.

12-“Pra não dizer que não falei de flores” (Geraldo Vandré), segundo lugar no III FIC de 1968, é interpretada por Jader Cardoso, relembrando a canção que virou símbolo da resistência.

13- “Sinal fechado” (Paulinho da Viola), vencedora do V Festival da Record em 1969; música que revelava naquele momento a desumanização da vida nas grandes metrópoles, ganha nova leitura com Tonho Crocco.

14- “Cantiga por Luciana” (à época defendida por Evinha); música que conquistou o primeiro lugar no IV FIC em 1969, ressurge na voz de Nina Nicolaiewsky, trazendo leveza e poesia ao espetáculo.

15- “Universo no teu corpo” (canção de Taiguara), oitavo lugar no V FIC em 1970, é interpretada por Rodrigo Fischmann, com suavidade e paixão em cada verso.

16- “BR-3” (Tony Tornado) a música vencedora do V FIC em 1970,  e que traduziu o Brasil urbano e a chegada de uma nova  vertente da música negra  daquele momento, é reinterpretada com força e emoção por Serginho Moah.

17- “Casa no campo” (música de Zé Rodrix), nono lugar no VI FIC em 1971; o sonho hippie de uma geração é cantado com  maestria e sensibilidade por Tonho Crocco, num convite à introspecção e ao desejo de paz.

18-“Eu quero é botar meu bloco na rua” (de Sérgio Sampaio), finalista no VII FIC em 1972, ganha tom de manifesto na voz de Rodrigo Fischmann.

19- “Fio Maravilha”, (música de Jorge Ben, à época interpretada por Maria Alcina); a grande vencedora do VII FIC em 1972, encerra o espetáculo em clima de celebração, com a intensidade inebriante de Izmália no vocal.

Conheça o organizador

Opinião Produtora

Redes sociais

Veja mais eventos

  • Experiências de aprendizagem
  • Gratuitos
  • Cultural
  • Experiências de aprendizagem
  • Comida e Bebida

O que fazer em Porto Alegre?

A capital gaúcha é cosmopolita como uma metrópole e acolhedora como uma pequena cidade do interior. A cada estação do ano se reinventa para oferecer o melhor no calor do verão, no frio do inverno, no colorido da primavera e no charme do outono. Escolhe qual Porto Alegre conhecer e encontra a TUA!

POA ao

Ar Livre

POA da

Cultura

POA da

Gastronomia

Por

POA da

Inovação

POA da

Noite

POA da

Orla

POA das

Cervejarias

POA das

Compras

POA das

Crianças

POA dos

Esportes