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Era uma vez: contos infantis sob a ótica da psicanálise e da filosofia

10 de julho de 2025

19:00

Entradas / Ingressos

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Organizado por Instituto Ling

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Atualizado em 25/06/2025

Sobre o evento

Contos infantis podem refletir diferentes ideários da nossa cultura, assim como podem expressar, em camadas de linguagem simbólica, comportamentos e visões de mundo. Para além de instrumentos pedagógicos e formas de entretenimento, também são expressões do desejo de transformação de nossa sociedade. A partir da análise dos contos As aventuras de Pinóquio (Carlo Collodi, 1883), Barbazul e A gata borralheira (Charles Perrault, 1697), o minicurso Era uma vez: contos infantis sob a ótica da psicanálise e da filosofia tem como objetivo pensar as relações possíveis entre a cultura do passado e a atualidade. Ao revisitar esses três contos infantis – em suas origens, transformações e ressignificações, discutiremos de que modo essas histórias e seus conteúdos se desdobram na cultura e se relacionam com nossas subjetividades.

Agenda do Curso:

Aula 1 – 10.7 – As aventuras de Pinóquio, Carlo Collodi, 1883.

A partir de As aventuras de Pinóquio é possível pensar o processo de formação humana, com seus conflitos e desafios, até sua abertura para o reconhecimento da alteridade. A versão original de Carlo Collodi também pode ser tomada como retrato de um contexto histórico e uma crítica da cultura moderna.

Aula 2 – 17.7 – Barbazul, Charles Perrault, 1697.

Nos domínios de uma cultura patriarcal, o ideário de felicidade depositado na instituição do casamento pode, por vezes, levar à sujeição da mulher. A partir do conto Barbazul, discutiremos como esse imaginário, ao prometer realização plena por meio da união conjugal, muitas vezes silencia subjetividades e legitima papéis sociais que negam o desejo e a autonomia.

Aula 3 – 24.7 – A gata borralheira, Charles Perrault, 1697.

A partir da análise e interpretação do conto A gata borralheira, vamos refletir sobre uma cultura que subjuga as mulheres e revela que, mesmo o homem, como depositário de um ideal patriarcal, é também vítima dele. Além de denunciar a violência contra o feminino, o conto pode invocar o importante exercício de sororidade, abrindo caminho para a construção de um mundo melhor.

Atividade aberta ao público geral, com vagas limitadas.

Sobre os Ministrantes:

KEYLLA JUNG é Psicóloga, especialista em psicoterapia psicanalítica e supervisão clínica. Também possui graduação em Filosofia. Trabalha com atendimento clínico, em seu consultório privado.

RAFAEL WERNER é Professor e Psicanalista. Possui doutorado, mestrado e graduação em Filosofia. É coordenador do Centro de Estudos em Filosofia e Humanidades (CEFIH) e da Associação Livre Psi (ALPSI). É membro do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA). Realiza atividade clínica, em seu consultório privado.

Ficou com alguma dúvida? Escreva para instituto.ling@institutoling.org.br

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