O MARGS apresenta a exposição “Carlos Pasquetti — Espaços para esconderijos”, primeira grande monográfica institucional dedicada a oferecer uma visão histórica e retrospectiva sobre a obra do artista.
A inauguração será no dia 13/12 (sábado), às 10h30.
A ampla exposição ocupa todos os espaços expositivos do 1º andar do MARGS, destacando Carlos Pasquetti (1948-2022) como um dos mais consolidados referenciais históricos do desenvolvimento do pensamento artístico contemporâneo no Rio Grande do Sul.
Em mais de 50 anos de produção, explorou suportes e linguagens como filme, fotografia, impressos, fotoperformance, desenho, pintura, objeto, elementos gráficos e instalação. Também foi professor do Instituto de Artes da UFRGS por quatro décadas, influenciando gerações de artistas.
A atuação de Pasquetti se inicia no contexto do experimental e dos conceitualismos dos anos 1960-70, incluindo o envolvimento com o grupo Nervo Óptico (1976-1978), passando depois a acompanhar a pluralidade artística que se segue aos anos 1980.
Realizada pelo MARGS em colaboração com o Acervo Pasquetti, a exposição é a primeira pesquisa a proporcionar uma visão profunda e compreensiva sobre a obra do artista gaúcho.
Dando sequência a um conjunto de exposições monográficas inéditas de artistas que integram o acervo, “Carlos Pasquetti — Espaços para esconderijos” tem curadoria de Francisco Dalcol, diretor do MARGS, e dos artistas convidados Alexandre Copês e Nelson Azevedo.
Revisitando também a relação de Pasquetti com o MARGS, que apresentou três individuais do artista entre os anos 1970 e 90, a retrospectiva dá sequência ao programa expositivo “História do MARGS como história das exposições”, que trabalha a memória da instituição em diálogo com a trajetória de artistas.
O MARGS é uma instituição da @sedac_rs. O plano de recuperação, exposições e atividades educativas do Museu conta com patrocínio direto do Banrisul e com patrocínios via Lei de Incentivo à Cultura Federal do Santander, da Hyundai e da EDP.